A professora e. colocou na sala um cavalete com uma tela em cima. Observamos o cavalete e vimos que a abertura dos "pés" eram em forma de triângulo e a moldura era em forma de retângulo.
Pediu que observássemos com atenção a imagem na tela e disséssemos o que víamos:
Miguel: Eu vejo uma árvore partida.
André: Folhas, ervas e uma árvore partida.
Francisco Esteves: Arbustos, uma árvore partida e um porquinho.
Francisco Gil: Uma árvore partida.
Guilherme: Um monte de folhas e uma árvore partida.
Izabella: 2 tartarugas a dar um beijo e uma árvore despida longe.
Iara: 2 cãezinhos a dar um beijinho na boca.
Liana: 1 árvore sem folhas e um pássaro.
Leonor: 2 tartarugas a dar um beijo na boca e uma árvore ao longe.
Madalena: 2 tartarugas a dar beijos e uma árvore longe a voar.
Anaís: Tartarugas e uma árvore partida.
Pedro: 1 touro.
Sara: 2 tartarugas, 1 árvore com folhas, 1 senhora com um cachecol e um monte.
Tiago: 1 veado, 1 monte e 1 pato.
Sofia: Uma senhora com um cachecol, 2 tartarugas e um carneiro.
Rodrigo: Eu vejo uma mancha.
Luís: Uma raiz, uma senhora que é a Raquel com cachecol, uns galhinhos e mais nada.
Lara: Uma senhora de cachecol, um monte e tartarugas.
Bianca: Duas tartarugas a dar um beijinho e uma menina com o cachecol a voar.
Diana: Uma árvore, um senhor em cima dela e a árvore está a tombar.
Diogo: Um tronco de uma árvore, um galho pendurado no tronco, um ninho com pássaros lá dentro, um burro e os símbolos de maior, menor e igual.
Bruna: Um céu cinzento e um passarinho.
Margarida: Um cão, uma cadela e uma árvore.
Alexandre: Uma árvore, o céu cinzento e relva.
No final, a professora e. disse que este era uma obra de Alexander Cozens e se chamava "A mancha". Foi pintado com tinta e papel amarrotado.
Enquanto fomos dizendo o que víamos, a professora e. escreveu no quadro palavras (ditas por nós) com a consoante "m". Lemos as palavras, identificamos a consoante "m" e fizemos a divisão silábica.
Depois, fizemos um ditado de pequenas frases com as letras que já aprendemos.
Ainda tivemos tempo para representar as nossas próprias manchas e atribuímos-lhe uma legenda.
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